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Rafael e a idade de ouro do Renascimento




As primeiras décadas do século XVI foram consideradas a Idade de Ouro do Renascimento, ocasião em que artistas e letrados acreditaram ter alcançado a síntese entre as formas da natureza e a perfeição da Antiguidade Clássica.


Rafael de Urbino (1483-1520), o mais jovem da triíade encabeçada por Leonardo da Vinci e Michelangelo, foi considerado entre eles o mais perfeito.


A polivalência do seu talento fez dele a figura dominante na cena artística sob o pontificado de Leão X Medici (1513-1521), ápice do período.


Para falar sobre esse artista que foi capaz de unir a forma da estatuária clássica à naturalidade da expressão humana, Elisa Byington, brasileira e italiana, pós-doutora em História da arte, irá fazer um recorte histórico na fase madura do artista, com destaque para sua a capacidade de materializar em imagens conceitos complexos que se transformaram em modelo para as academias de arte e referência para os artistas ao longo dos séculos, até a ruptura com a tradição clássica no final do século XIX.


A palestra é uma parceria com o Consulado da Itália em Belo Horizonte. Inscrições gratuitas pela Sympla.



26/jan | das 19h às 20h30 | transmissão ao vivo



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